quinta-feira, 28 de junho de 2007

Ai, ai, ai

Mais uma dose de portuga...até dói!

Futebol filosófico

A um jogo de futebol destes gostava eu de assistir... um pouco de inteligência para variar, ahah. Monty Python no seu melhor. Gatos fedorentos, aprendam.

Maximização da poupança

Pois, pois. Mais um engano deste governo socialista (?).

Ministro da Saúde garante que não recomendou entrega de remédios fora de prazo a pobres 28.06.2007 - 10h17 Lusa, PUBLICO.PT

O ministro da Saúde aconselhou ontem a Associação Nacional de Farmácias a distribuir os remédios que sobraram pelos mais pobres, depois de um representante daquela associação ter exibido um saco com medicamentos fora de prazo. Hoje, o Ministério da Saúde esclarece que Correia de Campos não sabia que se tratava de medicamentos fora de prazo.
Ontem, numa conferência organizada pela Ordem dos Economistas, Correia de Campos aconselhou a entrega "a pobres" de medicamentos excedentes, como forma de evitar o desperdício de fármacos.Segundo a rádio TSF, o comentário do ministro da Saúde seguiu-se a uma interpelação de um representante da Associação Nacional de Farmácias (ANF), que exibiu um saco com medicamentos fora de prazo no valor de 1700 euros.Em declarações à Lusa, a assessora de imprensa de Correia de Campos esclarece que o representante da ANF não disse que se tratava de medicamentos fora de prazo, mas sim de remédios entregues nas farmácias. A mesma fonte assegura que o ministro "nunca se referiu a medicamentos fora de prazo".A discussão surgiu quando foi abordado um estudo realizado em 2005 pela ANF e pela Administração Regional de Saúde do Centro sobre desperdício de medicamentos.De acordo com a TSF, o ministro da Saúde disse que "toda a gente sabe" que há desperdício de medicamentos, porque por vezes os utentes compram unidades a mais. "Certamente essa associação [Associação Nacional de Farmácias] tem pobres inscritos. Talvez pudesse facultar esses produtos farmacêuticos para serem utilizados", recomendou o ministro
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sexta-feira, 15 de junho de 2007

Mais um caso de violência..

...de professores sobre um pobre aluno! Inconcebível. O professor deveria ser alvo de um processo disciplinar por demonstrar clara insensibilidade para com um aluno desfavorecido em termos de expressividade oral. Não compreendo como ainda o deixam entrar no espaço escolar. É por casos destes que me sinto envergonhada de ser professora. Esfaqueiem-me, por favor. Eu também mereço.

Aluno proibido de entrar em Braga. Esfaqueou um professor no recinto na Universidade do Minho O Tribunal de Instrução de Braga proibiu o estudante da Universidade do Minho (UM), que esfaqueou o presidente da Escola de Direito, Luís Gonçalves, de entrar nas instalações do Campus, disse hoje à Lusa fonte judicial.A fonte adiantou que o aluno, do pólo de Braga da UM, residente em Barcelos, ficou ainda também proibido de entrar na cidade de Braga e obrigado a apresentar-se periodicamente no posto policial próximo da residência.As medidas de coacção - sublinhou a fonte - visam impedir que o arguido se tente, de novo, abeirar-se de dois professores da UM, que são alvo da sua ira. Fonte universitária adiantou à Lusa que, além do inquérito judicial que enfrenta, o aluno será suspenso e poderá ser expulso da instituição na sequência do processo disciplinar que lhe vai ser instaurado. O jovem, que entrou no Gabinete do responsável da Faculdade de Direito alegadamente "para o matar", estava revoltado porque pretendia, entre outras reivindicações, que lhe fosse atribuído o estatuto de deficiente, por sofrer de gaguez. O docente, que foi agredido por volta das 12:00 de quinta-feira no Gabinete que ocupa no edifício da Escola de Direito, teve de receber tratamento hospitalar, com "pontos", a cortes superficiais no rosto, num braço e nas costas, mas - segundo fonte da Relações Publicas - nenhum órgão ou músculo foi atingido. O aluno protestava contra o processo de Bolonha, dizendo que este método pedagógico - adianta a mesma fonte - o tem prejudicado, impedindo-o de passar de ano e de ser finalista da licenciatura.
Jornal de Notícias, 15 de Junho de 2007

quinta-feira, 14 de junho de 2007

É preciso muita lata

Saramago no seu melhor: a esquerda é estúpida. Bom, para quem apoia Fidel, esta deve-lhe ter saido depois de um almoço bem regado. Pois, porque se há coisa que não falta em Cuba é democracia, liberdade de expressão.. pelos vistos, esquerdas há muitas, seu palerma.

Já não há pachorra

Mais uma pérola do lobby do Vaticano. Será que ninguém criminaliza as mães que pariram estes frustrados sexuais? Cada vez mais o ateísmo me parece a única alternativa racional e inteligente..

terça-feira, 12 de junho de 2007

Sem comentários....

Associação de Matemática convidada a deixar comissão após criticar a ministra 12.06.2007 - 10h18 Isabel Leiria - Jornal Público

Um comunicado da Associação de Professores de Matemática (APM) em que criticava declarações proferidas pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, levou o ministério a sugerir à organização o abandono da comissão de acompanhamento do Plano da Matemática.
O "convite" foi feito por Luís Capucha, director-geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, no dia em que as críticas às declarações de Maria de Lurdes Rodrigues foram divulgadas pela comunicação social. "Pela primeira vez o país associará os resultados não apenas à performance dos alunos, mas também ao trabalho das escolas e dos professores, para o melhor e para o pior", disse a ministra a propósito dos exames nacionais do 9.º ano, no final de uma reunião de balanço do primeiro ano do Plano da Matemática, a 11 de Maio. Poucos dias depois, a APM reagia em comunicado, criticando a "ausência de sentido pedagógico" e a "leitura muito simplista e redutora do que é esse trabalho e a educação.""No dia em que a notícia saiu no PÚBLICO, recebemos um telefonema do director-geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular a dizer que deveríamos sair da comissão", conta Rita Bastos, presidente da APM. "Houve uma tentativa para que o ministério formalizasse esse convite por escrito, o que não aconteceu. A 30 de Maio, numa reunião da comissão de acompanhamento em que estive presente, o dr. Luís Capucha reiterou a posição de que, no entender dele, as críticas implicavam a saída da APM. Disse que, como fazíamos parte da comissão, não podíamos manifestar críticas publicamente. Nesse dia abandonámos a comissão." Rui Nunes, assessor de imprensa do Ministério da Educação, diz que o entendimento foi o de que, com o comunicado divulgado, a APM se "auto-excluiu" do processo, escusando-se a dar mais explicações. "Como associação profissional, a APM não pode, de modo nenhum, comprometer a sua independência em relação ao ME. Temos o direito e o dever de manifestar as nossas opiniões. Além disso, as declarações da ministra também foram públicas", sublinha Rita Bastos, garantindo que em "20 anos de história e várias parcerias com vários governos", nunca tinha acontecido à APM confrontar-se com "esta reacção de alguém dizer que não se pode criticar publicamente" um programa. No comunicado em causa, a APM sustentou que "mudanças relevantes e duradouras em educação não acontecem num ano e projectos como os que estão em curso nas escolas têm que ser avaliados por indicadores mais apropriados que não são certamente os exames, instrumentos muito limitados e pouco adequados para a avaliação deste tipo de intervenções." As críticas da associação estendiam-se ainda ao atraso nos apoios previstos pela tutela. Na sua página na Internet, a APM assegura que "continua disponível, como sempre tem estado, para apoiar os professores e os seus projectos nas escolas e para promover as aprendizagens matemáticas dos alunos." O Plano da Matemática foi lançado em Junho de 2006 e implicou que as escolas, depois de reflectir sobre os maus resultados nos exames nacionais do 9.º, elaborassem estratégias de melhoria, solicitassem apoios e calendarizassem os objectivos a atingir ao longo dos próximos três anos. As metas foram fixadas em contratos assinados entre o ME e 1070 escolas com 2.º e 3.º ciclos do básico. O plano tem um orçamento de nove milhões de euros e envolveu já quase 300 mil alunos e mais de 10 mil docentes.


Quem se segue?....

O meu reino por um pénis

Mais um crime de "honra". Em pleno século XXI, ainda se mata em nome de costumes medievais, em nome de um direito que não se tem: o de controlar a vida dos outros e de decidir por si. Uma sociedade patriarcal onde as mulheres vêm ao mundo com o único objectivo de servir os homens, gerar a sua prole e limpar os seus dejectos. Uma sociedade que ignora pedidos de ajuda, onde as autoridades encobrem a prepotência masculina e ensurdecem perante queixas de abusos físicos e psicológicos. A mesma sociedade que entope a psique feminina com cosmética e indumentária destinada a embonecar e a construir objectos libidinais para satisfazer as fantasias masculinas. E as mulheres são as suas consumidoras, tornando-se elas mesmas consumidas. A era da libertação feminina é uma ilusão.